
Isso quer dizer que, caso você queira manter o 3G do seu Vita em uso constante, terá que pagar uma “mensalidade” de, no mínimo, três mil ienes.
Vale lembrar que esses são os preços específicos do Japão, e que certamente as ofertas da AT&T, operadora escolhida como parceira de 3G da Sony nos EUA, serão diferentes. A Sony Brasil disse, em ocasião anterior, que a presença do modelo com 3G no mercado nacional depende, justamente, da negociação com as operadoras.

O Vita na base que será vendida separadamente
Além dos custos de conexão, ainda há os cartões de memória específicos para o Vita. A Sony oferece quatro modelos: 4GB (2.200 ienes/US$ 26), 8GB (3.200 ienes/US$ 41), 16GB (5.500 ienes/US$ 71) e 32GB (9.500 ienes/US$ 123). Aparentemente, os Memory Sticks comprados com tanto suor para o seu PSP não serão compatíveis. Segundo as especificações divulgadas pela Sony, o aparelho não vai acompanhar nenhum desses cartões, mas terá 512MB de memória interna.
E por falar em compatibilidade, não jogue os seus UMD fora ainda: a Sony ainda “está pensando” em uma solução para acomodar os consumidores que querem usar seus games de PSP em disco no Vita. O novo portátil já tem compatibilidade garantida com os jogos de download do seu antecessor, chegando até a usar seu segundo direcional analógico para melhorar a sensação de controle.
O portátil da Nintendo, porém, aguenta até oito horas ligado rodando jogos do DS original com a tela em claridade mínima.
Além dos cartões de memória, a Sony ainda vai oferecer uma série de acessórios para acompanhar o Vita. Há o carregador de bateria (US$ 24), o cabo USB (US$ 17), uma base (US$ 36), um fone de ouvido (US$ 36), filme protetor para a tela (US$ 10), estojo para cartões de memória (US$8), case para o próprio Vita (US$ 23), bolsa (US$ 20), bolsa de viagem com pano de limpeza e prendedor de pulso (US$ 30) e outra bolsa (US$ 23). Pelo menos o cabo USB e o carregador de bateria vêm “de graça” quando se compra o portátil.